quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Uma viagem em 45 tweets

Ainda agitado pelas últimas duas semanas, tentei escrever sobre a viagem a San Francisco em forma de tweets, porque o mundo é dos rápidos.
Considere cada linha, de no máximo 140 caracteres, como um tweet. Follow me!

Ter, 04 dez: tensão das horas antecedentes, agitação e imaginação.
Facilidade no embarque, conheci brasileiras prestativa no ambulift pro avião (nunca tinha andado naquilo)
A aeromoça portuguesa me ajudou a preencher o formulário de imigração, as do ambulift a passar tranquilidade, a ajudar a cortar a comida
Qua: chegada tranquila, consegui explicar para o transfer e encontrei meu amigo no Hostel.
Só me assustou a puchada d braço na imigração, pq eu n entendia a posição d se render no raio x. A mulher só falava um latido e "your arms"
O hostel é organizado, fácil de andar, simpática a coreana da recepção. Isso me faz relevar o pingo que sai do chuveiro.
Burritos gigantes com o meu amigo e o então amigo do amigo dele.
Qui: Ida à LH para conhecer o mapa em braille e comprar um carro reserva novo (leia-se bengala)
Eu não tenho noção de norte e oeste, mas o mapa é bem interessante, embora abranja área pequena. Sugeri Parcerias no Brasil.
O meu inglês quase tímido encaixou melhor com o da Isabell, a simpática mexicana da loja de carros, relógios e demais objetos falantes.
China town, comida do Irâ: eu nunca vou saber se a verdadeira é mesmo melhor.
As ruas próximas ao Hostel parecem sempre cheias, não vai ser difícil arranjar alguém pra perguntar se errar a direção.
Sex: Union Square: Fotos são o que eu tô tentando imaginar, tiradas por alguém que faz parte daquele cenário quase imaginário
Sáb: compre aquilo que você vá realmente gostar de usar e trazer boas lembranças.
Como é bom amigo que gosta de rir junto!
Quase me compliquei na imigração, mas os gringo pira na caipirrrinha! (e eu no Jack on the rocks)
Você se comunicou tão bem com o mendigo que ele quis te abraçar.
Dom: dia de andanças até acabar o sol, do hippie da Haight ao fervo do Castro 440.
Seg: ida à LH para comprar presente e falar com a simpática Isabelll..
Meu cartão não passou na LH, um imprevisto e pretexto pra voltar?
Como é difícil falar em uma lingua que não é a sua quando você realmente não sabe o que pretende dizer..
Adoraria conhecer melhor a atmosfera daquele PUB, perto daquele parque que exalava do verde
A tapa (comidinha espanhola), quanto mais recheada melhor.. (o mesmo não se aplica ao tapa, é claro)
Ter: Ficar curtindo a tristezinha da volta é desperdiçar tempo da alegria da dúvida
Frio dentro e fora da barriga. Andar 3 quadras e pegar metrô sozinho pela 1ª vez.
E saindo pensei: se insisti é porque, calculados os riscos, eu posso e devo, porque realmente quis
O som, o vento, a água na sarjeta, o fogo que exala alguma fumaça. Todos os elementos podem te guiar.
Vc teve novamente sorte ao cruzar com as pessoas certas e mostrou que se preciso saberá insistir ou gritar.
A dose comemorativa tomo em casa, recordando ao ler as fotos faladas. Vai Corinthians!
Qua: Clima de inverno. Despedida Isabell na LH e ida ao Exploratoriun: o caminho (algumas vezes túnel) tátil a ser percorrido no escuro
E eu me acabava de rir cada vez que caía em solo não firme.. Mal sabia que meu amigo se desesperara pouco depois da entrada
Depois fomos juntos, ele ainda tenso e eu orgulhoso por poder guiá-lo com tanta convicção, como ele quase sempre faz comigo.
Qui: Ida para Atlanta, com conexão em Los Angeles.. Será que dá um filme?
Será que moedas brasileiras, dadas como "gifts", podem fazer o simpático esquecer do carão da gorjeta?
O australiano: comunicação difícil, mas um bom guia e parece bem humorado. Keep talking!
E foi realmente difícil, mas reconfortante e interessante. Um dos mais prestativos gringos que já conheci.
Sex: o dia que demorou, dentro e fora do hotel, à espera do vôo para a terra das sabiás e do jeitinho.
Desparou uma sequencia de lefts e rights que quando fui ver o MC Donalds mais próximo parecia ser o de Guarulhos.
Tranquilidade no transfer p/aeroporto: o motorista era o mesmo e ainda lembrava da gorjeta graúda da noite anterior, dada agora por vaidade
O rapaz do check-in, depois de outra não despresível caixinha quase obrigatória, me fez lembrar o australiano e sua simpatia
O Boneze, cujo filho é, logicamente, o Bonezinho, que veio lá de Santa Felicidade para te deixar mais tranquilo e feliz.
Dormi o sono dos relaxados, entrecortado por comidinhas, conversinhas ou balançadas.
Sáb 15 dez: Chegada tranquila, com direito a comprinhas no Free Shop com assistência do seu Chapéu, ou melhor Boneze..
Quase dormi em pé esperando o ônibus pra ver a Nicole, mas valeu cada pescada!
Domingão, Coringão bicampeão.. O mundo é mesmo nosso!

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